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Bem estar animal

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Exemplo de Sustentabilidade e respeito ao planeta

restaurantenatural1A Ecovila Pau Brasil é um projeto sustentável, situado em uma área de dois hectares. Idealizamos o projeto como um Centro de Educação e Pesquisa voltados para a área ambiental. Utiliza técnicas de permacultura, agroecologia e biodinâmica no manejo orgânico da produção de frutíferas, hortaliças, condimentais, medicinais e ornamentais. No campo da Permacultura, ha o manejo uma agrofloresta sustentável, mantendo-se árvores nativas da Floresta Atlântica, reusando as águas através dos filtros biológicos, do composto orgânico faz parte o lixo orgânico produzido pelo restaurante e está em fase de implantação do primeiro banheiro seco da Ecovila.

 

A tese básica de sustentabilidade da Ecovila é a diversificação das culturas. Muito diferente do mercado capitalista que através do agronegócio transformou a agricultura em monocultura. A Ecovila tem um pouco de cada coisa. Parece pouco, mas é muito.

É uma opção para quem quer ter contato com a natureza, hospedar-se e ter uma alimentação natural. Existe o propósito de reconstruir nesta pequena área um sistema florestal vital, aproximando o ser humano da natureza, manter a preservação e reintroduzir um equilíbrio ecológico nesta região que passa por um processo de desertificação do solo.

 

Praticamente tudo que é consumido pelo restaurante é produzido na própria Ecovila. Contando com apenas um funcionário, o sítio é um bom exemplo de que numa pequena propriedade é possível fazer agricultura familiar de subsistência e sustentável.

 

restaurantenatural2Além de abastecer o restaurante, uma parte da produção da Ecovila ainda é comercializada na feira orgânica da UFRN, em forma de produtos artesanais, integrais e orgânicos que não levam ovos nem leite e o açucar que utilizamos é o demerara orgânico. Pães integrais, licores, geléias, cucas, rosquinhas, pastéis assados, brownie vegano, mini-bolinhos de frutas, cookies, patês e molho pesto e outras guloseimas do cardápio da sobremesa. Do tamarindo, por exemplo, fazemos o suco, o doce, o licor, polpa e sorvete. Da Semente fazemos artesanato, bijouterias e adereços, das cascas, encaminhamos para servir de composto orgânico e adubar as nossas plantações.

Mais informações acesse: www.ecovilapaubrasil.com.br
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Gateiros e Cachorreiros. Eita raça!

gurbuz



Normalmente não comento sobre as manifestações dos leitores. As razões são várias. Vão desde a impossibilidade de responder pessoalmente a todas as mensagens – que são muitas – até a precaução no sentido de manter um espaço absolutamente democrático para que cada um se manifeste livremente, sem correr o risco de ter sua opinião censurada ou questionada.

Porém, dessa vez decidi tecer mais alguns comentários a respeito da nota sobre a Consulta Pública da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, que irá publicar uma Lista Oficial de Espécies Invasoras.

O que me motiva a escrever agora foi a enorme repercussão que a nota alcançou. Foram quase 6 mil recomendações no Facebook, mais de 150 comentários de leitores e quase 200 réplicas no Twitter.

Poucas vezes vi na internet um número tão grande de pessoas se manifestando a respeito de uma notícia. No caso da nota sobre as espécies invasoras, tamanho alcance deve-se principalmente ao enorme poder de mobilização que os protetores de animais domésticos possuem. Eles são conhecidos popularmente como gateiros e cachorreiros. São pessoas que dedicam grande parte do seu tempo a causa da proteção dos animais domésticos.


Protetores de animais: amor de bicho não tem preço.

Essas pessoas são capazes de sacrifícios imensos para defender aquilo que elas acreditam. Não existe no mundo – e digo sem medo de errar – nenhum outro movimento em que seus membros se envolvam tanto com a causa que abraçam. Nenhum grupo político ou religioso possui integrantes dispostos a tanto sacrifício pessoal como é o caso dos gateiros e cachorreiros. Nenhum grupo social tem uma capacidade de mobilização tão forte quanto eles. É impressionante.

A sorte de quem maltrata animais é que esse imenso grupo de protetores ainda desconhece o poder que tem. Pois no dia que eles se organizarem e passarem a ter estratégias claras de atuação, o mundo político irá tremer.

Os protetores de animais podem arruinar uma carreira política. Podem condenar um produto ao fracasso e, até, causar enormes prejuízos à empresas que insistem em ignorá-los. Uma grande parte desse grupo de ativistas é formada por donas de casa. São mulheres que decidem o que comprar em seu lar e que, com o poder de mães, esposas e filhas, conseguem mudar a opinião – e o voto – da família.

Para a felicidade daqueles que ignoram os apelos desse grupo, o movimento ainda não é organizado. Não existem lideranças nacionais com capacidade de mobilizar e de conduzir uma ação uniforme em território nacional. No dia que isso acontecer, senadores da República e até candidatos a presidente do país terão que estender tapetes vermelhos para eles.

O mais impressionante nesse grupo, além do grande poder de mobilização, é outra característica muito singular: grana. Ou melhor, a falta dela. Em 25 anos de lida diária na causa ambiental, nunca vi um “movimento social” trabalhar sem ganhar. Pelo contrário. Penso que os protetores de animais é o único grupo que tira do próprio bolso o financiamento para as suas causas. Eles não são empregados em ONGs, não recebem bons salários, como a grande parte dos ambientalistas profissionais, não dispõe de financiamento público e muito menos recebem emendas de parlamentares. O dinheiro deles vem das “vaquinhas”, das “rifas” e dos trocados que conseguem juntar impondo-se algum sacrifício pessoal.

Não existem estatísticas que mostram quantos eles são. E muito menos existem dados oficiais sobre quem eles são.

Mas uma boa dica para identificar um potencial protetor é reparar em alguns dos seus hábitos mais comuns: possuem animais domésticos, provavelmente mais de um. Nas redes sociais, seus álbuns de fotos sempre possuem a foto de um gatinho, de um cachorrinho, ao lado das imagens de suas famílias. Nas ruas, seu animal de estimação está quase sempre no colo, ou, se for grande, sempre ostentará um pelo brilhoso ou uma coleira da moda. Para esse grupo, não existe diferença social entre os animais. Os de “raça” e os “vira-latas” são iguais, nem mais, nem menos.

A eles, os protetores e protetoras do Brasil, dedico minha inteira admiração e agradeço imensamente as lições de amor e respeito à vida, que muitas vezes nos faltam quando somos absorvidos pelos debates “técnicos” em nossa luta ambiental.

Obrigado.

Fonte: Blog de Dener Giovanini no O Estado de São Paulo em 02/10/2011
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Criada a Delegacia de Proteção aos Animais de Campinas

Em solenidade na Delegacia Seccional de Polícia de Campinas, sexta-feira, dia 5, foi oficialmente criada e instalada a Delegacia de Proteção Animal de Campinas, a primeira do Estado de São Paulo.

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Flávio Lamas comemora a assinatura do documento que oficializa a delegacia

A unidade policial funcionará no 4º Distrito Policial (Taquaral) e a titular será a Dra. Rosana Mortari, uma conhecida batalhadora da causa animal.


Estiveram presentes autoridades policiais, chefiadas pelo delegado Seccional, Dr. Paulo Tucci, o deputado estadual Jonas Donizette, que conseguiu esta conquista, o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Campinas, Flávio Lamas, presidentes de ONGs e protetores independentes.

Veja, a seguir, a repercussão desta conquista na imprensa e em sites de proteção de meio ambiente:

REPORTAGEM DA EPTV CAMPINAS
http://eptv.globo.com/emc/VID,0,1,12812;1,dd-dog.aspx

REPORTAGEM DA CBN CAMPINAS
http://www.portalcbncampinas.com.br/noticias_interna.php?id=28179



MATÉRIA DIVULGADA PELA AAAC
http://www.aaac.org.br
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Um exemplo a ser seguido

Um exemplo a ser seguido

 

Em Brasília a Gerência de Controle de Zoonoses possui um programa de adoção de animais abandonados. Trabalhando junto com Entidades de proteção animal e com voluntários, tem conseguido diminuir o número de animais que são sacrificados e melhorado as condições desses animais enquanto permanecem no Centro de Zoonoses.

Você também pode ajudar os animais da sua cidade. Vá ao canil público, divulgue a adoção de animais de rua, promova feiras de doação. Exija dos administrados dos centros de zoonoses que os animais sejam tratados com respeito e amor dentro dos canis.

cadelinha.jpgXuxa é uma cadelinha que foi abandonada no canil de Brasília.  Entrou para o programa de adoção, participou de uma feira de doação de animais no parque da  cidade e hoje mora com uma nova família no Plano Piloto. É uma cachorrinha alegre e muito meiga. Está muito Feliz e também fez sua Nova dona muito Feliz. Xuxa serve de companhia para uma senhora de 60 anos que morava sozinha. AJUDE A MUDAR A REALIZADE DOS ANIMAIS DE SUA CIDADE. ADOTE UM CÃOZINHO SRD (Sem raça definida), ELES SÃO MAIS RESISTENTE A DOENÇAS E MAIS AMIGOS.

Ana Claudia Campos da Silva
Veterinária
28 anos de vegetarianismo

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