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TÓPICO:

microondas: a maldição da conveniência 15 anos 11 meses atrás #1480

  • Leo B
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FORNOS DE MICROONDAS – A MALDIÇÃO DA CONVENIÊNCIA
Através dos tempos, sempre houve a necessidade de facilitar coisas. Desde tão remoto quanto ter uma fogueira que nos aquecesse, aprendemos a cercá-la com pedras que irradiavam o calor, levando ao que chamamos de lareira. Então, quando o metal maleável veio à tona (invenção bem conveniente por si mesma), logo engendramos o fogão a lenha. Aquecimento com fogões metálicos também se tornou uma conveniência.
O antigo ditado se mostra verdadeiro, “A necessidade é a mãe da invenção”. Esse conceito era saudável, inspirador, bom para a economia e levou a muitas coisas boas.
As necessidades básicas da vida sempre foram transporte, aquecimento e resfriamento, provisão de alimentos e abrigo contra os fenômenos climáticos. Quando vemos ótimos exemplos como automóveis, aquecimento e ares-condicionados centrais, refrigeradores modernos, encanamento moderno e os bonitos e confortáveis lares de hoje em dia, é fácil dizer, “Conveniência não é de jeito nenhum maldição e sim uma bênção”; e estaríamos certos!
É seguro dizer que atualmente todas as necessidades da vida foram supridas ao ponto de podermos fazer tudo com relativa facilidade. No entanto, há uma diferença entre algo que torna uma necessidade mais conveniente e algo que cria a conveniência ele próprio, tal como a facilidade de preparar uma refeição num fogão moderno se tornar desnecessária.
Quão preguiçosos nos deixaremos tornar? Ou pior, quanto dessa vida maravilhosa que criamos para desfrutar (o que inclui usar os músculos e o cérebro de vez em quando) estamos dispostos a relegar? Se isso não é auto-destruição, não sei o que é. Estamos presos num furacão se distanciando cada vez mais da vida para que nossos corpos, almas e espíritos foram criados e a maioria das pessoas nem vê!
Bem, sobre aquele momento de esperança na humanidade e deleite com a mesma, minha mulher acabou de me contar de uma pesquisa na tevê que viu em “Bom dia, América”: quando perguntados sobre o que era mais importante na decisão “o que fazer pro jantar” como preço, gosto, nutrição ou conveniência, surpreendentes 70% disseram conveniência. A pesquisa não informou, mas eu suspeito que signifique para a maior parte das pessoas jogar algo no microondas ou restaurante “fast food”.
Jogar algo no microondas, em casa, é algo inofensivo mesmo se não há nenhuma nutrição, certo? Eles baniriam ou nos avisariam se comer de comida nele cozinhada fosse grande ameaça à saúde? Bem, os dados podem lhe ser chocantes, mas ei-los...
Esses dados confirmaram todas as minhas suspeitas. Eu acredito que a obesidade geral nesse país, a falta de energia, aumento da incidência de câncer junto com todas as novas “doenças de designers”, isto é, disfunção erétil etc. podem ser trilhados de volta, em parte, ao nosso hábito de usar o microondas como o escape do preguiçoso de um pouco mais de esforço.
Não é que foram os nazistas que inventaram esse tipo de forno? Eram usados em seu suporte móvel e chamados “radioemissores”. Eram para ser usados na invasão da Rússia. Usando equipamento elétrico no preparo de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para o cozimento estaria eliminado e ainda haveria a conveniência de produzir algo comestível em tão pouco tempo.
Após a guerra, os Aliados descobriram pesquisas médias feitos com fornos de microondas. Esses documentos, junto com alguns fornos funcionais, foram transferidos para o Departamento de Guerra dos EUA e classificados como “sujeitos a futuras pesquisas científicas”. Os russos também retiraram exemplares e possuem pesquisas esmeradas sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na URSS (por um ano ou dois). Os soviéticos expediram um aviso internacional sobre os perigos à saúde, biológicos e ambientais, dos fornos-microondas e similares.
Nesse período pós-guerra, Dr. Percy Spencer, engenheiro autodidata da corporação Raytheon, declarou ter inventado o forno de microondas em 1946. A corporação Raytheon de fato aplicou a primeira patente americana para tal aparato. Os primeiros foram chamados de Radar Ranges (“alcances radares”) em 1954. Muito obrigado, Raytheon, mas prefiro seus mísseis!
O seguinte é um resumo das investigações russas publicadas pelo “Atlantis Rising Educational Center”.
Carcinógenos se formaram em virtualmente todo alimento testado. Nenhum alimento foi sujeito a mais tempo de cozimento do que o necessário para que se atingisse esse resultado, isto é, cozimento, descongelamento ou aquecimento para assegurar ingestão sanitária.
EIS UM RESUMO DE ALGUNS DOS RESULTADOS:
• Em carnes preparadas no forno de microondas por tempo suficiente para ingestão sanitária houve formação de d-Nitrosodietanolaminas, conhecido carcinógeno.
• No leite e cereais preparados em forno de microondas houve conversão de alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
• Em frutas houve conversão de glucosídeo e galactosídeo continentes de frações em carcinógenos.
• Exposição extremamente curta de vegetais crus, cozidos ou congelados causou-lhes conversão de alcalóides em carcinógenos.
• Radicais livres carcinógenos se formaram em plantas sujeitas ao aquecimento em forno de microondas, especialmente raízes.
COMO O FORNO DE MICROONDAS FUNCIONA
Todo forno contém um magnétron, que é um tubo em que elétrons são afetados por campos elétricos e magnéticos. Eles produzem radiação de comprimento de onda em torno de 2450 MHz ou 2,5 GHz. Essa radiação interage com as moléculas da comida. A energia da onda dentro do forno muda a polaridade de positiva para negativa com cada ciclo da onda. Essas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes por segundo. As moléculas da comida (especialmente de água) têm um extremo positivo e um negativo tal como o ímã tem polaridade sul e norte.
Ao passo que bombardeiam a comida, essas microondas fazem girar, na mesma freqüência com que são emitidas, as moléculas da comida, milhões de vezes por segundo. Isso é uma enorme agitação (agitação bem menor é usada em laboratórios farmacêuticos para separar ou isolar quando se quer fazer qualquer tipo de manipulação). Essa agitação cria atrito molecular, que aquece a comida. O atrito causa dano substancial às moléculas da redondeza, freqüentemente rompendo-as ou deformando-as. O nome científico para essa deformação é “isomerismo estrutural”.
Em Comparative Study of Food Prepared Conventionally and in the Microwave Oven (Estudo Comparativo de Comida Preparada Convencionalmente e no Forno de Microondas), publicado por Raum & Zelt em 1992, declara-se:
“A produção de moléculas não naturais é inevitável. Foi observado que aminoácidos que ocorrem naturalmente na natureza sofrem mudanças isoméricas (na forma) e transformações em formas tóxicas sob impacto de microondas. Um estudo a curto-prazo encontrou mudanças significantes e alarmantes no sangue de indivíduos que consomem leite e vegetais aquecidos em fornos de microondas. Oito voluntários comeram várias combinações das mesmos alimentos cozinhados de maneiras diferentes. Todos os que passaram pelo forno de microondas causaram mudança no sangue dos indivíduos. Níveis de hemoglobina diminuíram e de leucócitos em geral e colesterol aumentaram. Linfócitos diminuíram. Bactérias luminescentes foram usadas para se detectarem mudanças energéticas no sangue. Aumentos significativos foram encontrados na luminescência dessas bactérias depois de expostas ao soro de sangue obtido após consumo de alimentos afetados por microondas.”
No livro do Dr. Lita Lee, Danos à Saúde da Radiação de Microondas – Fornos de Microondas, e nas edições de março e setembro de 1991 de Earthletter, ela declarou que todo forno de microondas vaza radiação eletromagnética, danifica comida e converte substâncias nele cozinhadas em substâncias cancerígenas e tóxicas aos órgãos. Pesquisas subseqüentes resumidas nesse artigo revelam que fornos de microondas são muito mais danosos do que se imaginava.
Não faz sentido para mim que a FDA (Food and Drug Administration - departamento regulador da venda de alimentos e medicamentos dos EUA) “está lá para nos proteger” e ainda não baniu o que são talvez as piores máquinas de câncer da história.

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