Eu amo os animais
 Assisti  comovida ao documentário sobre a vida e a morte de Timothy Treadwell, um  americano que passou 10 anos de idas e vindas ao Alaska para proteger  os ursos. Ironicamente foi morto por um deles, em 2003, juntamente com a  sua companheira que tinha medo deles. Seus amigos mais próximos de  acampamento foram as raposas (mãe e filhotes), além dos ursos que sempre  protegia contra a curiosidade e a desumanidade dos seres humanos.  Supostamente o urso que o matou fora o que os guardas do local de  preservação derrubaram com um forte tranquilizante para marcá-lo. No meu  entendimento, esse fato foi suficiente para que este animal não mais  quisesse proximidade com os humanos. Timothy o filmou poucas horas antes  de morrer. Seus últimos momentos foram gravados em áudio, pois não  houve tempo para retirar a tampa da lente da filmadora. Dizia ele que  iria protegê-los mesmo que precisasse morrer por isso. E assim foi.
Assisti  comovida ao documentário sobre a vida e a morte de Timothy Treadwell, um  americano que passou 10 anos de idas e vindas ao Alaska para proteger  os ursos. Ironicamente foi morto por um deles, em 2003, juntamente com a  sua companheira que tinha medo deles. Seus amigos mais próximos de  acampamento foram as raposas (mãe e filhotes), além dos ursos que sempre  protegia contra a curiosidade e a desumanidade dos seres humanos.  Supostamente o urso que o matou fora o que os guardas do local de  preservação derrubaram com um forte tranquilizante para marcá-lo. No meu  entendimento, esse fato foi suficiente para que este animal não mais  quisesse proximidade com os humanos. Timothy o filmou poucas horas antes  de morrer. Seus últimos momentos foram gravados em áudio, pois não  houve tempo para retirar a tampa da lente da filmadora. Dizia ele que  iria protegê-los mesmo que precisasse morrer por isso. E assim foi.
Identifiquei-me  imediatamente com ele, embora não tivesse a coragem que ele teve. Mas  entendi o seu amor por aqueles animais que ali estavam tentando  sobreviver num habitat sem muitos recursos naturais. Já não havia peixes  em abundância.
Estamos matando o planeta. Os sinais já estão  mais do que visíveis com tudo o que já acontece no mundo. Eu poderia  fazer uma lista quilométrica de tudo de errado que os humanos estão  fazendo, mas prefiro falar do que podemos fazer para começar a reverter a  situação.
A primeira medida, em caráter de urgência, é implantar  definitivamente, como matéria obrigatória em todas as escolas desde o  maternal até o último estágio na Universidade, a disciplina “AMOR À  NATUREZA”. Mas com seriedade e não como vejo em algumas escolas onde  essa aula é ir para um laboratório dissecar sapo ou encher uma sala de  plantas e bichinhos para depois constatarem que nas férias de julho, não  havia ninguém pra cuidar e morreram todos.
É parar de achar  normal e se indignar quando a TV mostrar bichos fazendo “gracinhas”  vestidos com roupas de humanos para distrair os telespectadores. Parar  de ir aos circos que ainda teimam em usar animais, cruelmente treinados,  para ganhar dinheiro com isso. É parar de dar bicho de estimação a uma  criança sem que ela esteja preparada para tê-lo e muito menos os pais,  aumentando ainda mais a fila de abandonados na porta da SUIPA, como se não bastassem as centenas  que já existem lá. 
Os animais vieram para esse planeta com  algumas missões e provas, mas certamente tortura, desprezo e desrespeito  não estão incluídos nelas. Muitas vezes, como ser humano, sinto  vergonha, pois não reconheço nenhuma superioridade em nossa raça quando  vejo acontecerem coisas assim. Soube pelos jornais que muitas pessoas  viajaram deixando os seus animais domésticos dentro de seus apartamentos  uivando, depois de muitos dias de solidão e de fome. Sinto vergonha,  pois deveria haver leis mais rigorosas quanto aos maus-tratos e ao  abandono aos que só nos demonstram amor. 
Se há desprezo por  aqueles que nos acompanham com total dedicação e afeto, o que pensar  sobre a sorte dos chamados “animais selvagens”, que sempre sofrem a  perseguição de caçadores que colocam suas cabeças como troféus em suas  salas ou os capturam para comércio... 
Pobres seres humanos! Quão  pequenos somos diante de tanta grandeza e beleza da natureza! Como  precisamos aprender com eles se quisermos reverter o quadro ruim que a  cada dia se aproxima mais e mais! Pobres humanos que ainda estão longe  de sua ascensão, enquanto não acordarem para a grandeza dos animais!

Vera Ghimel - 
 e 
Texto revisado por 
Fonte: somostodosum.ig.com.br
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