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Comportamento

chinesa com coelho

Brasil é o país com mais opções para veganos na América Latina

brasil veg

 

Veganuary e HappyCow analisaram restaurantes e negócios que oferecem opções veganas na América Latina, com alguns insights importantes: 

  • O Brasil lidera o ranking que revela os países e cidades mais vegan-friendly da região, seguido por México, Argentina, Colômbia e Chile

 

  • São Paulo está em 1º lugar no ranking de cidades da América Latina. Rio de Janeiro e Porto Alegre também estão entre os top 10

 

22 de dezembro de 2022 - A oferta de produtos à base de plantas, e de locais que oferecem opções veganas em seus cardápios continua crescendo. Diferentes empresas e restaurantes estão se adaptando à demanda de consumidores que decidiram eliminar a carne de sua dieta, seja por questões de saúde, sustentabilidade ou compaixão pelos animais.

 

É o que demonstra o recente estudo realizado pela HappyCow (plataforma número 1 para descobrir a comida vegana no mundo, presente em mais de 180 países) e por Veganuary (organização internacional que convida a experimentar o veganismo a cada janeiro).

Atualmente, a América Latina conta com mais de 9 mil locais com opções veganas e talvez você se surpreenda ao saber que o Brasil lidera o ranking de ofertas veganas do continente, com 32,4% do total; seguido pelo México, com 25,9%; Argentina com 10,6%; Colômbia com 10,1% e Chile com 8,4%, formando, assim, a lista dos 5 países mais vegan-friendly da região. 

"Os países com maior oferta vegana na América Latina coincidem com o ranking dos países com mais participantes Veganuary, onde México, Argentina, Colômbia, Chile e Brasil estão posicionados no top 10. Por isso, fizemos este mapa dos países e cidades com mais opções para veganos junto com HappyCow, porque podemos ver como o aumento da demanda de pessoas que abriram mão de produtos de origem animal contribui para que restaurantes e diferentes empresas possam oferecer uma oferta cada vez maior”, comentou Mauricio Serrano, diretor de Veganuary na América Latina.

O Brasil se posiciona como o país com a maior oferta vegana. São mais de 2.900 locais com opções para quem segue uma alimentação baseada em vegetais. Da mesma forma, São Paulo lidera como a cidade mais vegan-friendly da região, com 573 alternativas. Diferentemente da tendência da maioria dos países da América Latina, no Brasil, a categoria delivery se posiciona em segundo lugar, atrás da categoria restaurante. Em relação às cidades, as que apresentam maior presença desse serviço são Rio de Janeiro e São Paulo.

“É incrível finalmente ver esse crescimento na América Latina. Alguns desses países sempre foram considerados extremamente difíceis para os veganos, mas hoje algumas empresas latino-americanas chegam a liderar o mundo em inovação, como a chilena NotCo”, disse Eric Brent, fundador da HappyCow.

Em relação às cidades latino-americanas com mais lugares com opção vegana, São Paulo, Buenos Aires e Cidade do México se posicionam nas primeiras colocações, seguidas por Santiago, Bogotá e Rio de Janeiro. Em relação às categorias, o México se posiciona como o país com maior número de restaurantes 100% veganos (447), seguido do Brasil e da Colômbia (418 e 120, respectivamente). Em relação à categoria de lojas veganas especializadas, o crescimento ainda é lento na região, liderado pelo Brasil, e com destaque a Chile, Argentina e México, posicionando esta categoria entre os 5 maiores negócios por país.

O estudo analisou a oferta vegetal da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Uruguai, Paraguai, Peru, México e Venezuela, e considerou todos os dados fornecidos pelo aplicativo HappyCow, que categoriza os diferentes negócios -- restaurantes, lojas de produtos naturais, lojas veganas, padarias, delivery, lanchonete, sorveteria e food truck, entre outros -- em veganos, vegetarianos e com opção vegana.

 

Clique aqui para baixar o PDF do estudo!

 

 

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Porque as mulheres são a peça chave na engrenagem que move o Veganismo

vegan women web

O papel das mulheres no Veganismo

De acordo com o artigo [1], as mulheres têm desempenhado um papel vital na expansão do Veganismo em todo o mundo. Elas estão liderando a luta contra a exploração animal, mostrando que é possível ter uma dieta saudável e equilibrada sem causar sofrimento a outros seres vivos. Além disso, as mulheres são frequentemente as principais cuidadoras da família, e têm um grande impacto nas escolhas alimentares de seus filhos e parceiros.

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O que uma Inteligência Artificial pensa sobre veganismo?

vegan ai smallDevo dizer que sou um nerd e, como tal, sou aficionado em tecnologia, então não pude resistir quando me foi apresentada a oportunidade de interagir com a mais recente Inteligência Artificial que todos estão falando, chamada Gpt-3. Como o nome sugere, antes havia Gpt-2 e 1.

A nova IA permite que qualquer pessoa tenha um tipo de conversa com ela, usando linguagem natural, falando sobre qualquer assunto que você possa imaginar, na maioria dos casos provavelmente dará uma resposta mais ou menos adequada e às vezes uma super impressionante. Você pode até ir mais longe e retrucar à sua resposta, fazendo um contraponto para ver como ela reagirá a isto.  

Só para esclarecer, não estou entre o pequeno grupo de pessoas, até mesmo de engenheiros, que acreditam que tais IA são seres conscientes. O objetivo deste artigo não é explicar como a tecnologia funciona e se ela é consciente ou não, mas basta dizer que ainda não chegamos lá, é apenas uma nova ferramenta, usando programação e matemática que são capazes de gerar textos impressionantes e meio que "entender" o contexto de perguntas correlacionadas com os dados que tenha sido treinada antes. Por enquanto ela não pode ir muito além disso.

Sendo assim, decidi falar sobre assuntos relacionados ao veganismo com ela. A maneira como funciona é que eu faço uma pergunta por escrito e, em seguida, a IA me responde também por texto. Ela traz a resposta usando um enorme volume de dados coletados de todo o mundo via internet, especialmente da boa e velha World Wide Web. Vou voltar ao porquê isso é importante mais abaixo. Primeiro vamos ver o que a Gpt-3 tem a oferecer.

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Não devemos enxergar a indústria da carne como inimiga.

homem na ponte

Não devemos enxergar a indústria da carne como inimiga. Tampouco devemos enxergar como inimigas outras pessoas que pensam de forma diferente da gente, por mais absurdo que isso pareça pra gente. Mudar essa mentalidade dentro do nosso movimento é urgente se quisermos atuar de forma transformadora fora da nossa bolha. 

Quando novos ativistas surgem, é comum que eles sejam tomados por uma sensação de urgência e que eles acabem colocando pessoas e empresas não veganas na posição de inimigas ou figuras ruins que só causam sofrimento. Ao invés disso, devemos pensar que se nós queremos que pessoas, empresas e governos mudem, é necessário enxergá-los como possíveis aliados e apresentarmos soluções atraentes ao invés de atacá-los. É construindo pontes, ao invés de abismos, que podemos acelerar a mudança da nossa sociedade pelos animais.

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BRF, Nestlé, Unilever, Burger King e McDonald’s estão de olho no mercado vegano.

Assunto vira capa da IstoÉ. Entenda por que devemos apoiar.

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Quando nos tornamos veganos e, inevitavelmente, passamos a viver dentro de uma pequena bolha do Movimento de Direitos dos Animais, em geral acabamos exaltando nossos princípios morais e nos afastando de estratégias pragmáticas que, muitas vezes, podem ferir os princípios e valores que desejaríamos que a sociedade tivesse em um mundo ideal.

Isso não ocorre por acaso. Quando tomamos conhecimento de toda a brutalidade e covardia que a indústria alimentícia impõe a bilhões de animais indefesos todos os anos, acabamos, muitas vezes, tornando-nos irredutíveis e intolerantes ao jamais aceitar qualquer coisa que seja diferente da libertação animal imediata.

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O ativismo é de mercado, também

Ação VegAction Especial NetFlix



Sabemos que o documentário A Carne é Fraca do Instituto Nina Rosa, inspirou e inspira até hoje as pessoas à mudarem seus hábitos alimentares e abrirem os olhos para uma realidade que nos escondem.
Sendo assim tão especial gostaríamos que este documentário entrasse para a lista de documentários do NetFlix.

Essa ação leva apenas 1 minuto

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Sabe aquele desafio sobre o Vegano na Ilha deserta? Pois é, já tem resposta baseada em fatos reais

 

Um cidadão japonês, Masafumi Nagazaki, hoje com 82 anos, passou quase 30 anos em uma ilha deserta por vontade própria, virou um ermitão, neste período se adaptou e perdeu muitos dos seus hábitos civilizados, deixando até de usar roupas.

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Eu! Eu! Eu! O Veganismo que não é sobre os animais

Gustavo Guadagnini

Quando alguém pergunta o que é veganismo a resposta costuma ser “um estilo de vida no qual se busca eliminar na medida do possível e praticável uso de produtos com origem animal…”, conforme disse a Vegan Society. Porém se a gente quiser uma visão um pouco mais prática, pra que serve esse movimento? Em última instância veganismo deveria ser sabe salvar o maior número de animais possível e acabar com a exploração animal.

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A exportação de animais vivos e as gaiolas em bateria

Autor: Lucas Alvarenga

Os horrores da exportação de animais vivos para abate já eram alvo de algumas ONGs como o FÓRUM Animal e a Animals International por pelo menos um ano antes da intervenção de corajosos ativistas no porto de Santos, que ocorreu no início de 2018 e fez com que essa prática ganhasse a atenção da imprensa em todo o Brasil.

Essa foi a primeira vez que quase todas as principais frentes do movimento vegano do Brasil se uniram por uma pauta de melhorias imediatas com o objetivo de proibir uma prática que impõe intenso sofrimento a milhões de animais. As campanhas pelo fim da exportação de animais vivos para abate vêm servindo não apenas para banir essa prática que nunca deveria ter existido, mas também como mais um caso prático no qual se torna visível como podemos avançar rumo ao fim da exploração animal atuando também com campanhas corporativas e governamentais por melhorias imediatas para os animais.

É interessante observar que a prática de campanhas por Melhorias Imediatas é bem nova no Brasil. O ativismo no país sempre focou mais no info-ativismo e nas ações diretas. De um tempo pra cá, contudo, novas formas de ativismo vêm sendo aplicadas por mais e mais grupos. Pressionar o governo e/ou empresas para banir as piores práticas de crueldade animal é uma forma de ativismo que pode ser bastante eficiente, pois é capaz de trazer resultados e avanços efetivos de forma imediata e, com isso, reduzir o sofrimento de centenas de milhões de animais – ainda que isso ainda seja algo bem diferente e distante do que buscamos para eles.

Quer queira, quer não, as campanhas pelo fim da exportação de animais vivos para abate são como as campanhas pelo fim das gaiolas em bateria, pelo fim das celas de gestação, pelo fim da prática do foie gras, e muitas outras que não evitam a morte dos animais explorados, mas são capazes de reduzir significativamente seu sofrimento. Para elucidar um pouco mais, aqui vão algumas informações importantes sobre as Campanhas por Melhorias Imediatas.

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Dicas essenciais para novos ativistas veganos

Ao adotar o veganismo como estilo de vida, tomamos um posicionamento ético fundamental para evitar colaborar, dentro do possível, com os maiores causadores de sofrimento do planeta. Mas isso não é tudo que podemos fazer. Através do ativismo vegano, nós podemos também começar a combater ativamente o sofrimento animal e potencialmente deixar um legado positivo e de alto impacto no mundo.

O primeiro passo para se tornar ativista é ter vontade. Mas, mais importante do que simplesmente se chamar de ativista, é importante ter sempre em mente o verdadeiro propósito de um ativista vegano: Ajudar a acabar com a exploração animal.

Tornar-se vegano e simplesmente intitular-se ativista não necessariamente traz um impacto significativo para os animais. O que verdadeiramente importa para os animais é o que trazemos de resultados práticos e efetivos para eles. Então, acima de qualquer nomenclatura ou título, o que mais devemos ter em mente é como potencializar nossas ações que podem trazer benefícios diretos para a causa e para os animais.

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Nem sempre as melhores intenções dos veganos se traduzem no que é melhor para os animais

 Autor: Felipe Krelling

Todo ativista tem boas intenções. Sempre que ele vai fazer alguma ação, por exemplo, ele espera que ela tenha um impacto positivo. Mas será que apenas ter boas intenções significa que os resultados serão sempre positivos? Algumas vezes, o resultado que é obtido pode ser o contrário àquele inicialmente desejado.

Temos um caso prático no Canadá para aprofundar melhor essa questão: Um estabelecimento em Torontoficou conhecido por expor animais mortos sendo dilacerados em frente à vitrine antes de irem para os pratos. Isso gerou tanto incômodo e revolta -logicamente pelo fato dessas imagens serem publicamente visíveis para todos que passavam em frente ao estabelecimento – que ativistas veganos resolveram realizar um protesto. Eles se posicionaram em frente ao restaurante e gritaram segurando placas do tipo: “murderer” (assassino). Além do tumulto, o movimento – principalmente a entrada – do local foram muito prejudicados.

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Boicote de produto vs. boicote de empresa

Autor: Lucas Alvarenga

Há uma imensa confusão no ativismo brasileiro em relação ao boicote de empresas e ao boicote de produtos. Curiosamente, quando uma marca de uma grande empresa lança um produto vegano, alguns veganos ainda buscam criticá-la. Sempre me pergunto por que esses mesmos ativistas são indiferentes quando essas mesmas empresas lançam produtos com ingredientes de origem animal, mas ficam euforicamente nervosos quando elas lançam produtos livres de ingredientes de origem animal e que não dependem de testes em animais. Isso me leva a crer que alguns ativistas estão mais preocupados com o  que veganos devem consumir do que com o que não veganos podem ter a oportunidade de consumir. Esse tipo de pensamento é compreendido quando entendemos melhor o mindset pragmático e o mindset idealista.

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A “polícia vegana” prejudica os animais

Uma pesquisa realizada pelo Faunalytics em 2014 descobriu que existem nos Estados Unidos cinco vezes mais ex-veganos do que veganos. O resultado teve grande repercussão dentro do movimento de veganismo estratégico global, indicando que uma das maiores preocupações das organizações e ativistas deveria ser a retenção das pessoas nesta escolha.

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Abordagem pragmática Vs idealista no ativismo vegano. As principais diferenças.

 Autor: Lucas Alvarenga

O ativismo vegano, por princípio, sempre buscará o fim da exploração animal. Então, por princípio, todo ativista vegano é abolicionista. E dentro do movimento vegano, existem basicamente 2 principais discursos: a abordagem pragmática e a idealista. O objetivo final entre os dois é o mesmo, mas eles vêem abordagens diferentes para chegar até lá. Vamos às principais características:

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A importância da profissionalização do movimento vegano no Brasil

Autor: Lucas Alvarenga,

A profissionalização do movimento vegano no Brasil é parte de um processo crítico para a obtenção de grandes resultados efetivos rumo ao fim da exploração animal. Afinal, o Brasil ocupa papel de extrema relevância no cenário internacional como um dos maiores produtores, exportadores e consumidores de produtos de origem animal do mundo e, por outro lado, ainda não conseguiu organizar e amadurecer de forma profissional os movimentos de direitos animais.

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Os 12 hábitos de veganos altamente eficazes

Autor: Tobias Leenaert

Para Tobias Leenaert, ser um vegano altamente eficaz não é, nem em primeiro e nem acima de tudo, uma questão de ser vegano até o último micro-ingrediente. Em vez disto, é sobre comunicar-se de uma maneira que abra a maior quantidade de corações e mentes para uma alimentação e forma de viver mais compassivas. Aqui está a sua lista dos doze hábitos para veganos altamente eficazes.

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PELO EGO OU PELOS ANIMAIS?

PELO EGO OU PELOS ANIMAIS

Sempre escrevo textos com conteúdos da área médica e nutricional, mas nesse texto vou abordar o assunto por outros ângulos, entrando muito mais em aspectos psíquicos.

"Manifeste a bondade onde ela não existe;
Fomente a bondade onde ela existe;
Não manifeste o mal onde ele não existe;
Extinga o mal onde ele existe."

Tratado Budista sobre a Perfeição da Grande Sabedoria, referente ao esforço correto.

A frase acima é clara, mas nem sempre nossa visão é clara o suficiente para saber como aplicá-la, especialmente quando nós, como vegetarianos, estamos conscientes sobre as condições pelas quais os animais são criados, explorados e mortos todos os dias.
Frente a essa consciência, é muito difícil, para não dizer impossível, não nos posicionarmos de forma a agirmos positivamente em prol da proteção aos animais. E para que isso não seja feito de forma inadequada, agredindo os seres humanos e até mesmo prejudicando os animais, é importante repararmos um pouco mais na estrutura psíquica humana. Esse conhecimento é a primeira etapa para não trocarmos os pés pelas mãos.

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