Verdades ou mitos
 Verdades e mitos
acerca da Alimentação Crua – Informações científicas por Dr. Eric Slywitch
Verdades e mitos
acerca da Alimentação Crua – Informações científicas por Dr. Eric Slywitch
- Quando cozinhamos os alimentos acima da temperatura de 45º, desnaturamos grande parte das enzimas que estavam biodisponíveis nos alimentos vivos.
R.: Desnaturamos as enzimas sim, mas elas não seriam usadas para realizar a nossa digestão.
 
- O sistema de
alimentação crua alcaliniza a corrente sanguínea, tornando o organismo
naturalmente protegido contra vírus e bactérias diversas e elevando os níveis
de bem estar e conforto. 
R.:
Não há nenhuma evidência disso, pois o pH do sangue sempre se mantém constante.
Se ele se alterar morremos. O exame que mostra isso é chamado de gasometria.
- Técnicas de preparo como cozinhar, fritar, assar, tostar, microondizar, grelhar que desnaturam e rompem o delicado equilíbrio enzimático em cada alimento.
R.:
Assim como para o aquecimento acima de 45º , esses processos podem sim destruir
as enzimas que seriam necessárias para o bom funcionamento do vegetal. No
entanto, essas enzimas não teriam funções para o funcionamento do nosso
organismo.
- A Alimentação crua multiplica os níveis internos de vitalidade, e que esta energia extra pode ser utilizada para remover toxidade e estagnações no caminho da saúde verdadeira.
R.: Não há como detectar a mudança de vitalidade (energia extra) no organismo através dos exames disponíveis na medicina. A remoção de toxicidade pode ser intensificada pelo simples fato de termos todos os nutrientes em equilíbrio no organismo.
 
- Ao alimentar-se
com alimentos crus nos tornamos livres de doenças. 
R.: Não é possível afirmar isso, de forma alguma.
- Ao cozinhar, desperdiçamos nutrientes. Vitaminas são volatilizadas, minerais orgânicos e ionizados são inativados em inorgânicos não aproveitáveis pelo organismo, proteínas são desnaturadas, moléculas desestruturadas.
R.: Algumas vitaminas podem ter o seu teor reduzido pelo aquecimento. Os minerais, no entanto, não sofrem alteração e as proteínas são melhores aproveitadas.
 
- Ao cozinhar,
rompemos a molécula de identificação vital do alimento, seu DNA. Sem esta
molécula, a comida entra em conflito com o sistema imunológico humano, pois é
recebida como um corpo estranho e um possível agente patológico. Assim, a cada
refeição cozida o corpo dá início a um processo denominado leucocitose, uma
guerra biológica entre linfócitos e comida. 
R.: A leucocitose ocorre pois o alimento sempre é um “ organismo “ estranho para o nosso corpo e que precisa ser avaliado pelo nosso sistema imunológico (assim ocorre a leucocitose – aumento de leucócitos) após a alimentação. No entanto, a explicação relacionada com o DNA não dá para engolir, em termos científicos. Não há nenhum trabalho científico sobre redução de leucocitose ao utilizar alimentos crus.
 
- Ao cozinhar,
geramos uma série de subprodutos tóxicos (especialmente quando cozinhamos
produtos com agrotóxicos e químicos) que se acumulam nos diversos dutos de
circulação sanguínea, nos canais do fígado, nos capilares renais, no tubo
digestivo, no cérebro… O mal de Azheimer, por exemplo, é causado pelo acúmulo
de alumínio em algumas partes do cérebro, muitas vezes oriundo de panelas. 
R.: Não podemos afirmar isso. Quanto ao Alzheimer, é encontrado 4 vezes mais alumínio no cérebro dos seus portadores, mas não sabemos se isso é um causador da doença, ou se quando se tem a doença ocorre maior acúmulo
 
- Ao cozinhar,
destruímos as delicadas flavonas, moléculas que armazenam o sabor original dos
alimentos. Assim, precisamos disfarçar a falta de apelo dos alimentos cozidos
com um montante de temperos, muitas vezes estimulantes que nos fazem comer mais
do que realmente necessitamos.
R.: Não podemos afirmar isso cientificamente.
 
- Ao cozinhar,
destruimos boa parte de algo que é indetectável pelos instrumentos científicos,
mas que pode ser percebido pelos sentidos interiores: a vitalidade.
R.: Realmente, não dá para detectar vitalidade pelos instrumentos científicos.
 
- O corpo,
entretanto, é sábio e se adapta bem a qualquer circunstância. Desta forma, gera
muco para carregar esta toxidade para fora do sistema evitando que seja
absorvida pelacorrente sanguínea. 
R.: O muco pode ter relação com alergia a alguns alimentos e não para se defender. O muco pode ser uma conseqüência da exposição do organismo a algum composto que penetrou no organismo e que pode, inclusive, estar na corrente sanguínea.
 
-  O  muco
obtido através de alimentos cozidos passa a se acumular e obstruir o tubo
digestivo. Forma uma placa mucótica que com o passar dos anos endurece e
adquire a consistência de uma borracha preta, malcheirosa, lar de toxidade e
parasitas diversos.
R.: Não há fundamentos científicos
- A utilização de alimentos bioestáticos
é o resultado de hábitos sociais. Seu consumo assegura o funcionamento mínimo
de nosso organismo, mas provoca o envelhecimento das células, pois não fornece
as substâncias vivas necessárias à regeneração.     
R.: Aqui temos que avaliar o uso do alimento refinado, e não apenas do cozido. Pode ser que o efeito mais nocivo esteja relacionado ao refinamento, e não simplesmente ao cozimento. A nutrição considera que se conseguimos ingerir todos os nutrientes, o corpo pode se desenvolver bem, independente do alimento estar cru ou cozido.
 
- Os alimentos crus
e germinados provocam regeneração celular?
R.: Não podemos afirmar isso pois não há comprovação científica
- Utilizando, entretanto, alimentos
frescos recém cozidos acompanhados de biogênicos e bioativos, como por exemplo
em um prato onde encontramos brotos de alfafa, salada crua de cenoura,
rabanete, alface, mastruz, folha de batata doce, aliado a pratos cozidos ou
refogados como farofa multinutritiva, moranga, arroz integral e feijão, conseguimos
reverter em grande medida seus malefícios causados pelos alimentos cozidos.
R.: A nutrição não considera que os alimentos cozidos são ruins, mas sim que o balanço entre crus e cozidos deve ser enfatizado.
-  A desvantagem maior seria para as
pessoas que nunca utilizam alimentos crus na proporção de 50% na ingestão
diária.
R.: Acreditamos que usar bastante alimento cru é benéfico, mas não dá para estabeler, cientificamente, essa proporção de 50% como um valor de corte.
 
- Qual  a porcentagem de perda de nutrientes nos
alimentos que cozinhamos em relação aos alimentos crus (ex.: uma couve cozida e
uma couve crua)
R.:
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