A revolução dos leites à base de plantas não é apenas uma tendência; é um movimento que está reformulando nossas dietas, nossa ética e nosso planeta. Desde o leite de amêndoa até o de castanha, leite de soja, leite de arroz e a mais recente sensação, o leite de aveia, o mercado está repleto de alternativas que atendem a vários gostos e necessidades.

Na busca pela longevidade e saúde ótima, um grupo de alimentos se destaca por seus benefícios excepcionais: as leguminosas. Essas potências nutricionais, que incluem feijões, lentilhas, ervilhas e grão de bico, são um elemento comum nas dietas das populações mais longevas do mundo, conhecidas como Zonas Azuis. Este artigo se aprofunda na ciência por trás dos benefícios à saúde das leguminosas e seu papel na promoção da longevidade.

A vitamina B-12, um nutriente essencial responsável pela função nervosa e pela produção de DNA e células vermelhas do sangue, é tipicamente obtida de alimentos de origem animal. Isso representa um desafio para veganos e vegetarianos, que muitas vezes lutam para atender às suas necessidades diárias de B-12 a partir de fontes à base de plantas. No entanto, estudos recentes sugerem que o tempeh, um produto fermentado de soja originário da Indonésia, poderia preencher potencialmente essa lacuna nutricional.

O peso global do diabetes tipo 2 tem aumentado a uma taxa alarmante, com a má qualidade dos carboidratos sendo identificada como um fator significativo por trás do aumento impressionante de novos casos. Um modelo de pesquisa desenvolvido pela Friedman School of Nutrition Science and Policy da Tufts University, publicado no periódico Nature Medicine, indica que mais de 14,1 milhões de casos de diabetes tipo 2 foram causados por uma dieta inadequada em 2018, representando mais de 70% dos novos diagnósticos em todo o mundo. O estudo destaca a urgência de promover dietas saudáveis baseadas em alimentos integrais e vegetais como medida preventiva contra o diabetes tipo 2.