O que são estratégias amplas e direcionadas para prevenir o sofrimento futuro?
Resposta: Para agir com foco no longo prazo (longoprazismo), podemos adotar dois tipos principais de estratégias:
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Fonte: COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 9
Este livro aprofunda o debate sobre a ética animal e o futuro a longo prazo, focando especificamente nos "riscos-s", que são a possibilidade de um sofrimento de magnitude colossal para os seres sencientes no futuro. A obra explora como identificar, classificar e, crucialmente, prevenir esses riscos, que podem surgir de novas tecnologias, ações intencionais, indiferença ou processos naturais. Central para a argumentação é a defesa da imparcialidade temporal, que sugere que o sofrimento futuro merece a mesma consideração moral que o presente, e a importância de promover a consideração moral por todos os seres sencientes para mitigar tais perigos. O texto também analisa estratégias, como moldar a inteligência artificial e a exploração espacial, para garantir que o poder e o conhecimento sejam usados para evitar, e não exacerbar, o sofrimento futuro.
- Estratégias direcionadas: São ações que buscam ter um impacto em cenários específicos e bem definidos. Um exemplo seria pesquisar e desenvolver alternativas à carne para reduzir a exploração animal no futuro. A principal vantagem é o alto impacto potencial se o cenário previsto realmente ocorrer. A desvantagem é que podem ser inúteis ou até contraproducentes se o futuro tomar um rumo inesperado.
- Estratégias amplas: São ações que buscam ter um impacto positivo em uma grande diversidade de cenários futuros possíveis. Um exemplo seria promover a consideração moral por todos os seres sencientes. A vantagem é que seu impacto, embora talvez menor em qualquer cenário específico, tende a ser positivo em quase todos os futuros possíveis, tornando-a uma aposta mais segura.

Fonte: COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 9
Este livro aprofunda o debate sobre a ética animal e o futuro a longo prazo, focando especificamente nos "riscos-s", que são a possibilidade de um sofrimento de magnitude colossal para os seres sencientes no futuro. A obra explora como identificar, classificar e, crucialmente, prevenir esses riscos, que podem surgir de novas tecnologias, ações intencionais, indiferença ou processos naturais. Central para a argumentação é a defesa da imparcialidade temporal, que sugere que o sofrimento futuro merece a mesma consideração moral que o presente, e a importância de promover a consideração moral por todos os seres sencientes para mitigar tais perigos. O texto também analisa estratégias, como moldar a inteligência artificial e a exploração espacial, para garantir que o poder e o conhecimento sejam usados para evitar, e não exacerbar, o sofrimento futuro.
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