Por que damos menos importância a animais pequenos como peixes e insetos?
Resposta:
A negligência em relação a animais como peixes, crustáceos e insetos, que constituem a esmagadora maioria das vítimas da exploração animal, ocorre devido a uma combinação de vieses poderosos:
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Fonte: COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 10
Este livro, parte da Coleção Uma Jornada pela Ética Animal, foca na influência dos vieses cognitivos nas decisões humanas que impactam os animais. Escrito por Luciano Carlos Cunha, a obra se aprofunda em como as tendências psicológicas sistematicamente levam a raciocínios errados, abordando especificamente três áreas de negligência: problemas com um grande número de vítimas, a situação dos animais selvagens e as questões éticas de longo prazo (riscos-s). O texto detalha diversos vieses, como o desaparecimento da compaixão, a negligência do escopo e o especismo, explicando como eles moldam nossa percepção e resistência em revisar crenças e estratégias de ativismo, com o objetivo de promover uma reflexão crítica e imparcial para uma atuação mais eficaz na redução do sofrimento.
A negligência em relação a animais como peixes, crustáceos e insetos, que constituem a esmagadora maioria das vítimas da exploração animal, ocorre devido a uma combinação de vieses poderosos:
- Antropocentrismo: Uma tendência geral de focar primariamente nos problemas que afetam os seres humanos.
- Tamanhismo: Discriminação baseada no tamanho do indivíduo.
- Inteligentismo: Desvalorização baseada na capacidade cognitiva percebida.
- Lacuna de Empatia: Dificuldade de nos conectarmos emocionalmente com seres muito diferentes de nós.
Fonte: COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 10
Este livro, parte da Coleção Uma Jornada pela Ética Animal, foca na influência dos vieses cognitivos nas decisões humanas que impactam os animais. Escrito por Luciano Carlos Cunha, a obra se aprofunda em como as tendências psicológicas sistematicamente levam a raciocínios errados, abordando especificamente três áreas de negligência: problemas com um grande número de vítimas, a situação dos animais selvagens e as questões éticas de longo prazo (riscos-s). O texto detalha diversos vieses, como o desaparecimento da compaixão, a negligência do escopo e o especismo, explicando como eles moldam nossa percepção e resistência em revisar crenças e estratégias de ativismo, com o objetivo de promover uma reflexão crítica e imparcial para uma atuação mais eficaz na redução do sofrimento.
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