Elastina (Elastin.)
Elastina em Cosméticos: Conceitos, Origem e Alternativas Veganas
O que é a Elastina e Qual seu Papel em Cosméticos?
A elastina é uma proteína estrutural presente nas fibras elásticas do nosso corpo, responsável por conferir elasticidade e resiliência a diversos tecidos (como pele, pulmões e vasos sanguíneos). Em conjunto com o colágeno, ela mantém a pele firme e flexível, permitindo que a pele estique e retorne à forma original – semelhante à ação de um elástico natural. Com o envelhecimento, a produção de elastina diminui e suas fibras se degradam, contribuindo para rugas e perda de firmeza na pele.
No contexto cosmético, a elastina é incorporada em produtos (especialmente cremes anti-idade e firmadores) com o objetivo de melhorar a elasticidade cutânea, hidratar e reduzir sinais de envelhecimento. Normalmente utiliza-se a forma hidrolisada da elastina (INCI: Hydrolyzed Elastin) – ou seja, moléculas de elastina quebradas em fragmentos menores – para facilitar sua formulação em loções e séruns. Essas frações atuam principalmente como agentes umectantes e condicionantes, formando um filme que atrai e retém água na superfície da pele, promovendo maciez e hidratação. Em suma, a presença de elastina hidrolisada em cosméticos visa conferir à pele uma aparência mais suave, flexível e hidratada, teoricamente ajudando a compensar a perda natural de elasticidade.
Exemplo: Cremes faciais anti-idade frequentemente listam elastina hidrolisada como ingrediente ativo. A justificativa é que, ao repor proteínas estruturais (colágeno e elastina) topicamente, a pele pareceria mais firme e “jovem”, mitigando rugas e linhas finas.
Origem da Elastina Utilizada na Indústria Cosmética
Convencionalmente, a elastina usada em cosméticos é de origem animal. Trata-se de uma proteína extraída de tecidos conjuntivos de animais, muitas vezes como subproduto da indústria da carne ou pescados. As fontes típicas incluem:
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Gado (bovinos): Elastina extraída de ligamentos (como o ligamento do pescoço) e grandes vasos sanguíneos (aorta) de bois ou vacas. Também há referência à obtenção a partir de tendões e pele bovina. Esses tecidos ricos em fibras elásticas são processados por métodos químicos ou enzimáticos para liberar a elastina hidrolisada.
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Suínos e Aves: Por vezes utiliza-se aorta de porcos (elastina solúvel extraída por tratamento alcalino) ou pele de frango/galinha como fontes alternativas de elastina. Estudos citam que elastina de pele de frango, por exemplo, demonstrou potencial efeito antirrugas e aumento da firmeza da pele em formulações cosméticas.
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Fonte Marinha: Outra origem comum é a elastina obtida de peixes, especialmente de peles e tecidos de peixes – muitas vezes chamada de “elastina marinha”. A pele de peixes (como peixe cod) fornece elastina hidrolisada usada em cosméticos, embora haja registros de potenciais reações alérgicas em casos isolados (uma consumidora apresentou urticária ao usar creme com elastina derivada de bacalhau). Devido à origem em animais marinhos, produtos com essa fonte não são veganos, apesar de por vezes serem associados a apelos “naturais”.
Vale destacar que a elastina não é encontrada em plantas de forma natural – trata-se de uma proteína exclusiva do reino animal. Portanto, “elastina vegetal” é um termo utilizado para designar substitutos de origem vegetal que mimetizam a função da elastina, e não uma elastina obtida diretamente de plantas.
Elastina Vegetal (Substituto): Uma alternativa comercializada é a chamada “elastina vegetal”, produzida a partir de proteínas hidrolisadas de trigo. Nesse caso, proteínas do trigo são quebradas em peptídeos que atuam de forma semelhante à elastina na formulação cosmética (hidratando e formando filme). Esse substituto tem alta compatibilidade com a pele e ajuda a reter a umidade natural da pele e do cabelo. Embora quimicamente diferente da elastina animal, a elastina vegetal cumpre papel similar de condicionamento e melhora superficial da elasticidade da pele e cabelos. Além do trigo, proteínas de soja, arroz e outros vegetais também podem ser hidrolisadas para usos cosméticos análogos, sendo ingredientes vistos como “colágeno vegetal” ou “proteína vegetal” nas composições.
Origens biotecnológicas e sintéticas: Recentemente, avanços científicos viabilizaram a produção de elastina ou seus análogos sem recorrer diretamente a animais. Por meio de biotecnologia, pode-se usar micro-organismos (como bactérias ou leveduras geneticamente modificadas) para produzir tropoelastina recombinante – que é a forma precursora solúvel da elastina humana. Marcas inovadoras já empregam tropoelastina humana recombinante em cosméticos, alegando que essa forma pura e idêntica à do corpo humano consegue se incorporar melhor à pele e estimular a regeneração das fibras elásticas locais. Além disso, pesquisadores desenvolveram peptídeos sintéticos “miméticos” da elastina, inspirados em fragmentos ativos da proteína natural. Por exemplo, sequências curtas de aminoácidos derivadas da elastina (como o hexapeptídeo VGVAPG) podem ser sintetizadas em laboratório; alguns desses peptídeos mostraram capacidade de estimular fibroblastos cutâneos a produzirem mais elastina e colágeno, melhorando a firmeza da pele. Tais avanços de engenharia genética e química permitem obter ingredientes com função de elastina de forma ética e controlada, atendendo à demanda da indústria por alternativas livres de origem animal.
Elastina Convencional é Adequada para Veganos?
Não. A elastina convencional presente em cosméticos não é adequada para veganos, pois é tipicamente derivada de tecidos animais. Como visto, sua obtenção envolve partes de bovinos, suínos, peixes ou outras espécies, o que contraria os princípios veganos de evitar ingredientes de origem animal. Portanto, consumidores veganos ou adeptos de cosméticos cruelty-free devem evitar produtos que contenham elastina (não certificada como vegana) no rótulo.
Organizações e guias veganos frequentemente listam a elastina como um ingrediente de origem animal a ser evitado. Por exemplo, a lista de ingredientes de origem animal da PETA destaca que a elastina é uma proteína extraída de ligamentos do pescoço e artérias de vacas e salienta que, além de não vegana, ela “não consegue afetar a elasticidade da pele” de forma profunda. Do ponto de vista ético, seu uso implica a exploração ou abate de animais para aproveitamento de partes específicas (muitas vezes sobras da pecuária ou pesca). Assim, produtos veganos autênticos não utilizam elastina animal. Algumas marcas indicam nos rótulos a ausência desse ingrediente ou ostentam selos de certificação vegana (V-Label, Cruelty Free, etc.) que asseguram a não-utilização de elastina e demais derivados animais.
Resumindo: consumidores veganos que desejam evitar produtos de origem animal devem procurar por alternativas (veja próxima seção) e verificar listas de ingredientes. Termos como elastina, hydrolyzed elastin ou mesmo marine elastin indicam origem animal, ao passo que ingredientes substitutos podem aparecer como proteína vegetal hidrolisada, peptídeo XYZ, aminoácidos do trigo/soja, etc. Em caso de dúvida, consultar bases de dados de ingredientes ou contatar o fabricante é recomendado para confirmar a fonte.
A Eficácia da Elastina Animal em Cosméticos
Uma questão importante é quão eficaz é a elastina aplicada topicamente. Diversos especialistas sugerem que a eficácia cosmética da elastina (assim como a do colágeno) é limitada. As moléculas intactas de elastina são muito grandes para penetrarem nas camadas mais profundas da pele. Mesmo na forma hidrolisada, há consenso de que esses fragmentos atuam principalmente na superfície, como hidratantes, mas não se incorporam nas fibras elásticas da derme nem “reconstroem” de fato a estrutura elástica da pele. Em outras palavras, passar elastina em creme não refaz a elastina que sua pele perdeu, diferente do que o marketing pode sugerir.
Fontes técnicas confirmam essa limitação: a Paula’s Choice (referência em pesquisa cosmética) esclarece que, embora a elastina hidrolisada seja segura e ajude na hidratação superficial, ela “não pode funcionar da mesma forma que a elastina no corpo, pois suas moléculas são grandes demais para penetrar além da superfície da pele”. Ou seja, ela melhora a aparência e textura da camada externa (estrato córneo) ao reter água, mas não alcança a derme onde as fibras de elastina reais estão. Por isso, muitos dermatologistas consideram ingredientes como colágeno e elastina tópicos mais como agentes condicionantes do que verdadeiros ativos rejuvenescedores.
De fato, guias veganos e estudos críticos apontam que a elastina cosmética traz benefícios modestos. A PETA resume que a elastina “não afeta a elasticidade da pele” intrinsecamente, e o blog Shop Like You Give a Damn menciona que cientistas concordam ser inefetiva em reverter o envelhecimento, pelos mesmos motivos de penetração insuficiente. Ademais, pelo fato de a elastina animal vir de diferentes fontes, pode haver variação de qualidade entre lotes e risco de contaminantes ou impurezas (por exemplo, resíduos do processo de extração). Questões sanitárias já motivaram a indústria a substituir derivados animais por análogos vegetais/sintéticos, especialmente após problemas como a “doença da vaca louca” (BSE) que levantaram preocupações de segurança nos anos 1990.
Também há o aspecto de segurança e alergenicidade: proteínas animais estranhas à pele humana podem, em raros casos, induzir reações alérgicas. Conforme citado, houve registro de urticária associada a elastina de peixe em uma consumidora, reforçando a necessidade de testes e controle de pureza rigorosos nesses ingredientes. Isso não significa que elastina seja perigosamente irritante em geral (é considerada amplamente segura em avaliações toxicológicas), mas consumidores sensíveis ou com estilo de vida vegano podem preferir evitá-la por prudência e princípios.
Em resumo, a elastina animal nos cosméticos atua principalmente como hidratante superficial, contribuindo para uma sensação temporária de maciez e eventual efeito tensor leve (de “esticar” momentaneamente a pele). Entretanto, não há evidências sólidas de que ela restaure a elasticidade de forma duradoura ou interfira significativamente na biologia da pele envelhecida. Isso abriu espaço para o desenvolvimento de alternativas que buscam superar essas limitações – seja por melhor penetração, seja por estimular a produção natural de elastina na pele. A seguir, veremos alternativas veganas à elastina e como elas se comparam.
Alternativas Veganas à Elastina e Suas Tecnologias
Felizmente, hoje existem diversas alternativas veganas capazes de replicar as funções cosméticas da elastina, sem utilizar nada de origem animal. Tais alternativas incluem ingredientes de fonte vegetal, moléculas obtidas por biotecnologia e compostos sintéticos que imitam a atuação da elastina. Abaixo, destacamos as principais:
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Proteínas Vegetais Hidrolisadas: Ingredientes derivados de plantas que exercem papel similar ao colágeno/elastina em formulações. Exemplos: proteína de trigo hidrolisada (conhecida como “elastina vegetal”) e proteína de soja hidrolisada. Esses hidrolisados vegetais são ricos em aminoácidos e agentes filmógenos – ao serem aplicados na pele, formam uma película leve que retém umidade e confere sensação de firmeza, tal como a elastina animal faria na superfície. Por exemplo, a elastina vegetal de trigo melhora a hidratação e elasticidade superficial da pele, suavizando linhas finas temporariamente. Além disso, proteínas vegetais hidrolisadas podem ser fortificantes para cabelos, análogas à elastina na melhora da flexibilidade dos fios.
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Peptídeos Bioativos (Análogos de Elastina): São fragmentos proteicos produzidos sinteticamente ou via biofermentação, projetados para estimular a pele a produzir seus próprios componentes estruturais. Certos peptídeos pequenos conseguem penetrar melhor na epiderme e interagir com células dérmicas. Por exemplo, o hexapeptídeo VGVAPG – sequência presente na elastina natural – foi sintetizado e modificado (palmitoilado) para criar um ingrediente cosmético que aumenta significativamente a produção de elastina, colágeno e ácido hialurônico pelos fibroblastos. Esse peptídeo (conhecido comercialmente como Palmitoyl Hexapeptide-12, entre outros nomes) atua como um mensageiro celular, sinalizando para a pele se regenerar, o que pode melhorar de dentro para fora a firmeza e reduzir rugas. Outra abordagem são peptídeos matrikinas e fragmentos de elastina facilmente absorvíveis, que mostraram proteger as células contra danos UV e prevenir a degradação de elastina existente. Em síntese, os peptídeos veganos miméticos da elastina imitam partes funcionais da proteína e induzem efeitos biológicos reais na pele, algo que a elastina inteira aplicada topicamente não consegue fazer eficazmente.
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Tropoelastina Recombinante (Elastina Humana Biossintética): Trata-se da produção em laboratório (via tecnologia de DNA recombinante) da mesma proteína que nosso corpo produz antes de formar elastina insolúvel. Tropoelastina é a forma solúvel e funcional que os fibroblastos secretam e que depois se liga para formar fibras elásticas. Empresas de biotecnologia cosmética desenvolveram métodos para produzir tropoelastina humana autêntica em tanques de fermentação microbiana, criando assim uma elastina “humana” vegana (já que nenhuma parte animal é usada no processo). Uma marca reporta que sua forma de tropoelastina recombinante tem 786 aminoácidos, idêntica à elastina natural, e que possui capacidade de penetrar nas camadas superiores da pele e integrar-se à matriz dérmica, cruzando-se com as fibras elásticas existentes. Embora tais alegações sejam de marketing, há pesquisas indicando que o uso tópico de tropoelastina ou polímeros inspirados nela pode sim melhorar a elasticidade cutânea e a aparência de rugas, devido à melhor compatibilidade e tamanho controlado da molécula. Além disso, essa via elimina impurezas e riscos biológicos inerentes aos extratos animais. Conforme um artigo científico de 2023, os avanços em biologia sintética já permitem a produção industrial de proteínas do tipo elastina em escala >10 g/L, viabilizando seu uso amplo em cosméticos de forma sustentável e livre de animais.
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Extratos Vegetais e Outros Ativos Naturais: Vários extratos de plantas ricas em antioxidantes, vitaminas e compostos bioativos conseguem indiretamente melhorar a elasticidade e firmeza da pele, servindo como coadjuvantes ou “promotores de elastina”. Um exemplo citado em cosméticos veganos é o extrato de algas marinhas (como Fucus vesiculosus e Laminaria), que têm polissacarídeos humectantes e podem estimular a microcirculação e o metabolismo da pele. Esses extratos de algas são usados em cremes veganos anti-idade no lugar de elastina, contribuindo para hidratação e tonicidade. Outro exemplo é a utilização de células-tronco vegetais de frutas (como laranja), ricas em vitamina C – a vitamina C é crucial na síntese de colágeno e elastina pelo organismo, e sua aplicação tópica pode firmar e dar viço à pele, complementando a falta das proteínas animais. Tais ingredientes não substituem quimicamente a elastina, mas compensam seus efeitos estimulando a pele a se renovar e produzir sua própria elastina e colágeno. Óleos vegetais (como óleo de amêndoas, argan, etc.) também entram como emolientes que melhoram a elasticidade cutânea de maneira semelhante, oferecendo alternativas naturais ao uso de derivados animais.
Em suma, a indústria cosmética caminha para formulações veganas que reproduzem os benefícios da elastina sem recorrer a animais. Sejam proteínas vegetais que imitam a função hidratante da elastina, peptídeos inteligentes que ativam a elasticidade cutânea, ou mesmo elastina humana feita em biorreator, o leque de opções é amplo. Muitos desses substitutos veganos têm mostrado eficácia igual ou superior à elastina animal, com a grande vantagem de serem eticamente responsáveis e seguros. Conforme relatado em uma revisão científica, a substituição de proteínas animais por alternativas de origem vegetal ou biotecnológica não apenas evita problemas éticos e de contaminação, mas tende a ser uma tendência forte devido à demanda por produtos sustentáveis e cruelty-free.
Comparativo: Elastina Animal vs. Alternativas Veganas
Para esclarecer as diferenças entre a elastina tradicional (animal) e seus substitutos veganos, segue um quadro comparativo:
Aspecto | Elastina Convencional (Animal) | Substitutos Veganos de Elastina |
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Origem | Proteína extraída de tecidos animais (ex.: aorta, ligamentos e pele de bovinos, suínos ou peixes). | Derivados de fontes não animais: p.ex., proteína hidrolisada de trigo (chamada “elastina vegetal”), proteína de soja, extratos de algas, ou elastina obtida via biotecnologia (tropoelastina recombinante). |
Função nos cosméticos | Atua como agente condicionante e umectante; visa melhorar a hidratação, elasticidade e firmeza da pele. Entretanto, as moléculas de elastina são grandes e não penetram profundamente na pele, limitando sua ação reestruturante. | Alternativas vegetais e sintéticas também hidratam e formam um filme protetor na superfície da pele. Além disso, certos peptídeos bioativos podem estimular a produção natural de elastina pelos fibroblastos da pele, melhorando a elasticidade de dentro para fora. |
Adequação ao veganismo | Não é vegana – obtida de partes de animais (envolve exploração/abate). | Vegana – derivada inteiramente de plantas ou métodos sintéticos/biotecnológicos, sem uso de insumos de origem animal. |
Eficácia e segurança | Benefício primário é de hidratação superficial; não repõe elastina da pele nem reverte significativamente a flacidez, segundo especialistas. Apresenta variabilidade de pureza conforme a fonte e raramente pode causar alergias (já houve caso de reação a elastina de peixe). | Alternativas podem oferecer eficácia comparável ou superior. Ex.: um sérum com elastina recombinante (peptídeo ELR) mostrou aumento da elasticidade e redução de rugas em 28 dias. Produtos veganos são produzidos de forma controlada, evitando contaminantes e riscos patogênicos, além de atenderem a demandas éticas e ambientais. |
Referências Técnico-Científicas
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Guerle-Cavero, R. et al. “Study of Elastin, Hydrolyzed Collagen and Collagen-like Products in a Tri-Layered Chitosan Membrane to Test Anti-Aging Skin Properties.” Int. J. Mol. Sci. 24(13):11016, 2023. (Estudo comparativo mostrando propriedades anti-idade de elastina e análogos veganos de colágeno).
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Lei, T. et al. “Applications of Elastin in Cosmetics: Prospects and Challenges.” Cosmetics 12(1):18, 2023. (Revisão abrangente sobre fontes de elastina, uso cosmético, peptídeos derivativos e novas técnicas de produção).
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Guagni, M. et al. “Zooceuticals and Cosmetic Ingredients Derived from Animals.” Cosmetics 9(1):13, 2022. (Revisão sobre ingredientes cosméticos de origem animal e substitutos; discute colágeno, elastina, queratina etc., e tendências de substituição por análogos vegetais).
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Paula’s Choice Ingredient Dictionary. “Hydrolyzed Elastin.” (Enciclopédia cosmética explicando a função da elastina hidrolisada, sua origem e limitações de penetração).
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PETA Living. “Animal-Derived Ingredients List.” (Lista informativa de ingredientes de origem animal; define elastina e aponta alternativas veganas).
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V-Label. “Unmasking Hidden Animal Ingredients in Cosmetics.” (Guia sobre ingredientes não-veganos ocultos em fórmulas cosméticas, citando colágeno/elastina e substitutos vegetais como peptídeos de plantas e algas).
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Iberó Magistral Farmácia – Blog: “Você sabe o que é elastina? A gente explica para você!” (Artigo em português descrevendo elastina, suas funções biológicas e importância para a pele).
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Maminat Cosmética – Blog: “Sustitutos vegetales del colágeno y la elastina.” (Discussão em espanhol sobre substitutos vegetais para colágeno/elastina e eficácia de cosméticos veganos).
Cada uma dessas referências aprofunda aspectos mencionados neste relatório – desde a ineficácia relativa da elastina animal tópica até os novos peptídeos e proteínas recombinantes que vêm substituindo-a em produtos modernos, proporcionando opções alinhadas aos valores veganos sem abrir mão da ciência e do desempenho cosmético.
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