Você entrou em uma versão antiga do site
Guia Vegano, por favor clique aqui para acessar a versão atualizada do site!
Home
Quem Somos
 
  Loja
 
  Serviços
Adoção Animal
Galeria de fotos
Veg Fórum
 
  Acervo
Artigos
Ativismo
Cozinha Viva
Links interessantes
Lista de Restaurantes
  Nutrição
Receitas cozidas
Substâncias & Insumos
   
Apoios
Entre em contato


CANCER - O PODER DA ALIMENTAÇAO NA PREVENÇAO E
TRATAMENTO


Autora: Caroline Bergerot
Editora: CULTRIX
Assunto:MEDICINA E SAUDE


Veja entrevista com a autora
Compre este livro
(Livraria Cultura)


Autor: Dr. Eric Slywitch

Este é o primeiro livro que ensina como montar o cardápio vegetariano através dos grupos alimentares, para
qualquer tipo de dieta
vegetariana, 100%
embasado em artigos
científicos.



Dr. Eric Slywitch
Entrevista
Tudo ou quase tudo
sobre a Vitamina B12
Pergunte ao Dr. Eric
Macrobiótica
Sobre o autor
Dr. George Guimarães
O mito da proteina
Vegetarianismo
Veganismo
Alimento primordial
Sobre o autor
Prof. Luiz Eduardo Carvalho
Alimentos Naturais
Dra. Márcia C. T. Martins
Alimentos enriquecidos com B12
Drª Marília Fernandes
Sobre a autora
Homocisteína
Quinoa: a Semente da Hora!
  Drª Nancy Appleton
O consumo excessivo de açúcar pode acabar com o seu corpo
76 modos do açúcar acabar com a saúde
Suplementos de B12


Macrobiótica

Tabela 2.

As 10 maneiras de comer através da Macrobiótica3. Smith H. Yin-Yang. O princípio único. In: Smith H. Macrobiótica Zen para o Brasil. 1a ed. São Paulo: Hagaesse; 1994.p 59-72.     4. Nyoiti S. As dez maneiras de nos alimentarmos convenientemente. Nyoiti S. In: Macrobiótica Zen. A Arte da longevidade e do Rejuvenescimento. 9a ed. Porto Alegre: Associação Macrobiótica de Porto Alegre; 1989.p.35-9.
Número

Cereais % Vegetais % Sopas % Carnes % Saladas e Frutas % Sobrem. % Bebidas
(líquidos de qualquer tipo)
7 100 - - - - - O
menos possível
6 90 10 - - - -
5 80 20 - - - -
4 70 20 10 - - -
3 60 30 10 - - -
2 50 30 10 10 - -
1 40 30 10 20 - -
-1 30 30 10 20 10 10
-2 20 30 10 25 10 10
-3 10 30 10 30 15 15

Considera-se mais seguro (sob o ponto de vista do Princípio Único, em relação à manutenção da saúde) permanecer nas dietas de nível 5 a 7. Como orientação para utilizá-la, podemos nos basear nos princípios adotados pelo Instituto Macrobiótico do Dr. Henrique Smith:

dieta 7, chamada de “dieta de choque” - indicada para as doenças graves, degenerativas, assim como para as de etiologia desconhecida pela medicina tradicional;
   
dieta 5, considerada como “dieta normal” - indicada para pacientes sem queixas, idosos ou jovens, que procuram a macrobiótica por opção alimentar;
   
dieta “específica”, destinada a pacientes que apresentam reações para o lado de algum órgão ou aparelho. Inclui a dieta normal (número 5), acrescida de algum alimento específico, ligado ao caso em pauta (obesidade, reumatismo, câncer etc.);
   
dieta “especial”, indicada para casos adiantados de enfermidade e desintegração orgânica. É a dieta normal, acrescentando-se sopa de missô (preparado sem conservantes), caldo cremoso, Tekka (preparado especial a base de raízes) e outros específicos (caso de hemorragias, infecções localizadas ou generalizadas, etc.);
   
as dietas -1, -2 e –3, são autorizadas somente aos macrobióticos antigos, que já sabem como comer, como se equilibrar, como se defender e como se curar.

De forma mais flexível, o autor Kushi 7. Kushi M, Jack A. The Cancer Prevention Diet: Michio Kushi's Macrobiotic Blueprint for the Prevention and Realief of Disease. New York: St Martin's Press; 1993.   8. Kushi M. A forma padrão da alimentação macrobiótica. In: Kushi M. A cura natural pela macrobiótica. 2a ed. São Paulo: Ground; 1987.p.25-8.   mantendo a recomendação de que a dieta seja orgânica e minimamente processada, propõe a seguinte composição.

Diariamente:

pelo menos 50% do volume de cada refeição em cereais integrais (principalmente na forma de grãos: arroz integral, cevada, painço, aveia, trigo, trigo mourisco. Utilizar, em menor quantidade, talharim, pães e farinhas);
   
20 a 30% de vegetais, preparados de diferentes formas e produzidos próximos ao local em que se vive. Isso inclui pequenas quantidades de vegetais crus ou conservados em salmoura;
   
10 a 15% de feijões de vários tipos, bem como os seus derivados (tofu, tempeh - um derivado fermentado de soja);
   
algas marinhas em consumo regular;
   
5% do volume da dieta na forma de sopas.

Semanalmente (ou menos):

pequenas quantidades de frutas (duas ou três vezes por semana, de preferência cozida), peixes (menos de 15% da refeição, uma ou duas vezes por semana) e sementes (como lanche ou reforço alimentar).
   
Ocasionalmente (mas, de preferência, não utilizar):
   
carne vermelha, laticínios, alimentos que contenham aditivos químicos e ovos.

 

Voltar Próxima

 


  Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons License.